Indíce
A Vitamina C é uma das vitaminas mais conhecidas e que está no ouvido de todos!
Quem já não bebeu sumo de laranja quando estava a ficar adoentado? Ou foi à farmácia pedir comprimidos efervescentes para ajudar no tratamento da gripe ou reforçar o sistema imunitário?
No mundo dermocosmético também é um ingrediente incapaz de faltar na rotina de skincare porque promete um ‘up and shine’ na nossa pele!
Neste artigo, vamos descobrir o que é e para que serve a Vitamina C na cosmética. Além disso, vamos responder às dúvidas mais frequentes sobre este ingrediente. Continue a ler e descubra tudo!
O que é a Vitamina C?
A Vitamina C, ou ácido ascórbico, é uma vitamina que atua como antioxidante e fortalece o sistema imunológico sendo uma vitamina hidrossolúvel (solúvel em água).
O ser humano é incapaz de a sintetizar naturalmente [1]. Devido a esta incapacidade, necessitamos de fontes externas. Muitos alimentos a possuem em quantidades elevadas e também é possível obtê-la com a toma de suplementos alimentares.
A importância da Vitamina C
O ácido ascórbico, ou Vitamina C, é essencial para várias funções fisiológicas, tais como:
- biossíntese de neurotransmissores (sistema nervoso);
- metabolismo das proteínas;
- anti-oxidação;
- fortalecimento do sistema imunitário.
Muitos estudos exploram a capacidade da Vitamina C em prevenir ou retardar o desenvolvimento de doenças (ex: doenças cardiovasculares, oncológicas,…) [2], devido ao seu forte poder antioxidante.
É assim alvo de muito interesse pela comunidade científica pelo facto de muitas doenças derivarem da oxidação celular/ acumulação de radicais livres no organismo.
Na pele a vitamina C, para além de manter a sua ação de escudo protetor anti oxidação, também é um excelente aliado em potenciar a luminosidade do rosto e minimizar os efeitos do envelhecimento cutâneo.
Quais são os benefícios da Vitamina C?
A vitamina C atua principalmente com antioxidante e como cofator enzimático (auxiliando o funcionamento das enzimas do organismo). A forma como atua quimicamente é como agente redutor – doa eletrões às outras moléculas.
Segundo a Oregon State University [3], a vitamina C tem as seguintes formas de atuação principais que acabam por estar relacionadas com os seus benefícios:
Antioxidante
Tem um papel protetor das células porque as protege dos vários danos oxidativos que são causados pelos radicais livres e pelas espécies reativas de oxigénio (ROS) que são produzidas pelo nosso metabolismo.
Produção de colagénio
A Vitamina C contribui na síntese de colagénio que é imprescindível para o nosso organismo, devido à sua função estruturante na pele, ossos, cartilagens, dentes, etc.
A Vitamina C liga-se às enzimas que participam na catalisação dos aminoácidos (prolina e lisina) e que estabilizam o colagénio. Por isso é que a Vitamina C surge na cosmética com um forte componente anti-aging!
Reforço do sistema imunitário
A ação de fortalecimento da resposta imunitária é conseguida pelo estímulo na produção e crescimento das célutas T e da atividade dos leucócitos (células essenciais na defesa do organismo).
Absorção de ferro
Esta vitamina é responsável por potenciar a absorção de ferro não-heme (derivado de fontes alimentares vegetais) no intestino. Ela converte o ferro férrico em ferro ferroso que é mais absorvível pelo nosso organismo.
Prevenção de escorbuto
O consumo deficitário da vitamina C conduz ao aparecimento do escorbuto [4] que tem como sintomas, a fraqueza, anemia, gengivas sensíveis (e que sangram com facilidade) e dificuldades na cicatrização.
Curiosidade: Foi uma doença típica no tempo dos Descobrimentos e que nos relembra a importância da ingestão de alimentos com vitamina C de forma rotineira.
Síntese de neurotransmissores
A vitamina C participa novamente como cofator da enzima dopamina-β-hidroxilase, essencial na biossíntese de noradrenalina (hormona que desempenha um papel importante no sistema nervoso – controlo de humor, sono, fome, etc.).
Diminuição de sintomatologia em gripes e constipações
Estudos demonstram que a vitamina C, quando a sua suplementação é regular (1-2g por dia), pode reduzir a duração dos sintomas de constipação em cerca de 8% nos adultos e 14% em crianças [5].
Vitamina C na pele e cabelo: Benefícios e funções
Já na pele, a vitamina C tem também benefícios excelentes na ação antienvelhecimento, despigmentante e antioxidante.
Além disso, também ainda tem participação na saúde capilar.
- Anti-aging: a vitamina C potencia a síntese de colagénio que melhora a firmeza e elasticidade da pele. Desta forma, também previne e minimiza o aparecimento de rídulas e rugas.
- Despigmentação: a vitamina C inibe a síntese de melanina, permitindo o clareamento de manchas [6]. DICA: Conheça os melhores cremes para manchas no rosto.
- Antioxidação / proteção danos UV: a vitamina C neutraliza os radicais livres da pele que provocam o envelhecimento e degradação celular. Minimiza também os danos cutâneos gerados pelos raios UV, atuando como uma substância fotoprotetora, diminuindo o risco de sensibilidade/ vermelhidão da pele.
- Equilíbrio couro cabeludo: o ácido ascórbico, ou vitamina C, promove a irrigação dos vasos sanguíneos capilares e reduz a inflamação que possa existir. Ajuda também a equilibrar as bactérias presentes no couro cabeludo, tornando-o num ambiente saudável que facilita um ótimo crescimento das fibras de cabelo, inibindo a queda capilar [7].
- Fortalecimento capilar: segundo a Health Reporter [8], a vitamina C devido à participação na síntese de colagénio, promove uma haste mais forte, resistente, brilhante e sem pontas espigadas. Ao melhorar a absorção de ferro, este mineral garante também uma fortificação capilar superior.
Quais são os alimentos mais ricos em Vitamina C?
Segundo os dados referência da USDA’s FoodData Central, os alimentos com maior de Vitamina C são a acerola, goiaba, pimento amarelo. No entanto, esta vitamina está presente em mais alimentos, descubra quais na seguinte tabela.
| Fonte Alimentar | Vitamina C (mg/ 100g) |
|---|---|
| Acerola | 1677,0 |
| Goiaba | 228,0 |
| Pimento Amarelo | 190,0 |
| Salsa | 133,0 |
| Pimento Vermelho | 127,7 |
| Kiwi | 93,0 |
| Brócolos | 89,2 |
| Couves-de-Bruxelas | 85,0 |
| Lichia | 71,5 |
| Papaia | 60,9 |
| Morango | 59,0 |
| Laranja | 53,2 |
Onde é que se pode encontrar Vitamina C?
A vitamina C existe em várias fontes naturais (vegetais e frutas), nos suplementos alimentares de forma sintética e também em múltiplas formulações dermocosméticas, tais como séruns, ampolas, cremes de olhos, shampoos, etc.
Qual é a dose diária recomendada de vitamina C?
De com as referências de ingestão dietética, a dose diária recomendada (DDR) de vitamina C tem em conta determinadas variáveis, nomeadamente o sexo, idade, condições de saúde (ex: gravidez), estilo de vida (ex: tabagismo, etc.).
Na tabela seguinte [9] pode encontrar todas as especificações de acordo com a NIH (National Institutes of Health).
| Idade | DDR (mg) | |
|---|---|---|
| Crianças e adolescentes | 0-6 meses | 40 mg |
| 7-12 meses | 50 mg | |
| 1-3 anos | 15 mg | |
| 4-8 anos | 25 mg | |
| 9-13 anos | 45 mg | |
| 14-18 anos- meninas | 65 mg | |
| 14-18 anos- meninos | 75 mg | |
| Adultos | Mulheres | 75 mg |
| Homens | 90 mg | |
| Grávidas | 85 mg | |
| Lactantes | 120 mg | |
| Fumadores | Acrescentar 35 mg [devido ao stress oxidativo superior] |
Sintomas de défice vitamina C
Nos casos de deficiência em vitamina C, existem alguns sinais e sintomas que se podem manifestar:
- Cansaço / Anemia: como a vitamina C facilita a absorção do ferro e o ferro participa na produção de hemoglobina (proteína responsável pelo transporte de oxigénio pelo sangue), é comum a sensação de fadiga geral e fraqueza muscular.
- Debilidade periodontal: tal como vimos em casos de escorbuto, é comum as gengivas ficarem mais inflamadas e com tendência ao sagramento; poderá mesmo evoluir para um periodontite (doença gengival inflamatória crónica) que enfraquece os tecidos gengivais de suporte, levando a uma possível perda de dentes.
- Perda de firmeza e elasticidade cutânea: o défice de vitamina C acarreta uma diminuição de colagénio no organismo, manifestando-se uma pele mais flácida, seca e envelhecida.
- Dores articulares: o colagénio também é um componente preponderante no tecido conjuntivo, por isso, nos casos de défice de vitamina C podem surgir dores e inchaço nas articulações.
- Comprometimento do sistema imunitário: pessoas com baixo aporte de vitamina C podem ter mais susceptibilidade ao aparecimento de doenças/ infeções.
- Hemorragias internas: podem surgir manchas vermelhas ou azuis (petéquias) devido aos vasos sanguíneos que ficam mais frágeis; o processo de cicatrização também se torna mais dificultado.
- Alterações humorais: devido ao seu papel na síntese de neurotransmissores, pode existir oscilações de humor, irritabilidade ou até depressão.
Causas da deficiência de vitamina C
Mas quais as causas que podem levar a uma deficiência de vitamina C? Eis as mais importantes:
- Ingestão insuficiente de fontes naturais / desnutrição: a ingestão reduzida de alimentos ricos em vitamina C é uma das principais causas do défice. Nos países subdesenvolvidos, onde prevalece casos de insegurança alimentar e/ou acesso limitado a frutas e vegetais, também é comum acontecer estes casos.
- Problemas gastrointestinais: sempre que existem condições intestinais inflamatórias ou crónicas, poderão existir dificuldades na absorção da vitamina C [10]. No caso de cirurgias no trato de intestinal (ex: colectomia), a capacidade absortiva pode ficar também alterada.
- Aumento de necessidade ao longo dos ciclo da vida (ex: gravidez, amamentação, crescimento, etc.): tal como analisado, a DDR recomendada na fase de gravidez, lactação e crescimento é consideravelmente superior. Níveis superiores de vitamina C são consumidos pelo organismo devido ao esforço celular e, por isso, caso o aporte não seja suficiente, o défice pode ocorrer.
- Alcoolismo/ tabagismo: no caso de tabagismo a DDR também é maior devido ao esforço celular de oxidação. Já no caso do álcool, este interfere na absorção e metabolismo dos nutrientes, por isso, mesmo que a ingestão seja a recomendada, o que é absorvido é inferior.
Diagnóstico de deficiência de Vitamina C
Por forma a diagnosticar a deficiência da vitamina, esta deve ser sempre feita por um médico que avançará com uma avaliação clínica e laboratorial:
- Historial médico e nutricional: Aqui o objetivo do médico é compreendo se existem cirurgias anteriores (que possam afetar a absorção intestinal), conhecer o tipo de dieta e determinar se existem sintomas indicativos.
- Exames laboratoriais: avaliação dos níveis séricos de vitamina C (< 11 µmol/L é indicativo de deficiência)[12].
O hemograma verifica os níveis de ferro, ferritina e hemoglobina (que diagnosticam o desenvolvimento de anemia ferropénica que pode ser indicativa de deficiência em vitamina C); de forma indireta, também podem ser avaliados os níveis de células de defesa que avaliam a saúde imunológica.
Tratamentos da deficiência de Vitamina C
Para tratar o défice de Vitamina C deve-se aumentar a ingestão da mesma. Para isso, podemos obtê-la através das fontes mais comuns, ou seja, frutas e legumes e ainda através de suplementos.
Além desta ingestão adicional, devem-se promover algumas mudanças no estilo de vida, como por exemplo: cessação tabágica e diminuição do consumo de álcool. Estes comportamentos ajudam a “reduzir os requisitos naturais” de vitamina C no nosso organismo.
Em casos mais extremos, quando não é possível a toma oral ou em casos de má absorção intestinal, pode ser feita a administração de forma intravenosa.
IMPORTANTE: No caso de suplementação deverá seguir as indicações e as dosagens referenciadas pelo médico.
Como incluir o Vitamina C nos cuidados de rosto?
Na cosmética, a vitamina C encontra-se nas mais variadas formulações, sendo mais procurada por pessoas com pele fatigada e pouca luminosidade, pele madura e envelhecida e pele com tendência a manchas.
Os produtos cosméticos com vitamina C são usualmente aconselhados a partir dos 20 anos, quando a produção de colagénio começa a sofrer declínio.
A vitamina C pode ser usada diariamente de manhã e à noite em todos os produtos de cosmética porque tem ações importantes para todas as fases do dia!
Se tens pele com sinais de envelhecimento, falta de luminosidade e com tendência a manchas, não podes perder a seguinte rotina:
Manhã
- Limpeza de rosto: com um produto adequado ao teu tipo de pele.
- Sérum de vitamina C: escolhe séruns com concentrações entre 10% a 20% de vitamina C pura; se a tua pele for mais sensível podes optar por uma concentração mais baixa ou por um derivado da vitamina C (usualmente tem uma ação menos intensa na pele);
- Creme de olhos anti-fadiga com vitamina C: a vitamina C vai atenuar as olheiras e revitalizar o olhar;
- Creme hidratante com vitamina C: vai promover a luminosidade e funcionar com um escudo protetor da oxidação ao qual a pele fica sujeita durante o dia;
- Protetor solar com vitamina C: os filtros solares funcionam em sinergia com a proteção dos raios UV que a vitamina C também proporciona.
Noite
Repetir todos os passos à exceção do protetor solar. A pele vai acordar resplandecente e luminosa!
Ao longo da semana, podem ser realizadas máscaras faciais com vitamina C que ainda vão potenciar mais a ação de luminosidade e anti-aging. Aplicar 1 a 2 vezes por semana.
Para eventos festivos ou épocas específicas do ano, também podem ser utilizadas ampolas de alta concentração que melhoram a aparência da pele de um dia para o outro, como por exemplo: Endocare C Proteoglicanos Ampolas Vitamina C Antioxidantes!
Dicas para o uso do Vitamina C no rosto
A vitamina C tem inúmeras vantagens, mas, para extrairmos o maior valor deste composto, existem alguns cuidados a adotar:
- Teste cutâneo: deve ser sempre realizado um teste de contacto quando a pele é mais sensível, ou quando a concentração é mais elevada. Desta forma, minimiza-se o risco de dermatites/ alergias cutâneas.
- Armazenamento: a vitamina C tem tendência a oxidar-se rapidamente quando exposta ao ar ou radiação solar, perdendo facilmente a sua eficácia e aumenta o risco de irritação; deve ser sempre armazenada em acondicionamentos opacos e bem fechados.
- Combinação com vitamina E e ácido ferúlico: de acordo com um estudo [13] a conjugação permite que o ácido ferúlico estabilize a vitamina C, que, desta forma, protege a vitamina E de sofrer oxidação – conferem assim uma sinergia antioxidante, anti-aging e anti-UV.
- Evite a combinação com outros ácidos sensibilizantes: evitar a utilização de vitamina C com outros produtos fragilizantes, como é o caso dos hidroxiácidos (ex: ácido glicólico, ácido salicílico). Quando usados em simultâneo podem causar irritações graves na pele.
Efeitos secundários
Tanto a nível tópico, como a nível de toma oral, a vitamina C pode apresentar efeitos colaterais quando não utilizada corretamente. Deixamos aqui alguns exemplos:
- Uso tópico
- irritação e sensibilidade excessiva: quando usados em altas concentrações, os produtos com vitamina C podem causar vermelhidão, fragilização e sensação de queimadura;
- reações alérgicas: pode também complementar os sintomas anteriores com prurido (comichão) intenso, existindo assim casos de dermatite de contacto provocadas por exposição a cosméticos com vitamina C.
- Uso sistémico
- problemas no trato gastrointestinal: altas doses de vitamina C podem levar a um desequilíbrio do organismo, provocando indigestão, cólicas, náuseas e diarreia.
- problemas renais: pessoas com propensão para a formação de cálculos renais são mais suscetíveis a esta condição. Excesso de vitamina C promove a sua metabolização em oxalato que conduz à formação de cálculos [10].
Perguntas frequentes
Posso combinar o Vitamina C com outros ingredientes ativos?
Sim, a vitamina C pode ser combinada com outros ingredientes complementares: por exemplo a vitamina E (antioxidante), ácido hialurónico (hidratante), péptideos/ aminoácidos (poteciadores de colagénio), etc.
DICA: Leia o nosso artigo e descubra para o que é o ácido hialurónico e para que serve nos cuidados da pele.
Quando aplicar vitamina C no rosto?
A Vitamina C pode ser aplicada no rosto diariamente de manã e à noite. O uso deste ingrediente irá trazer multiplos benefícios à pele do rosto.
Qual o fruto mais rico em Vitamina C?
O fruto mais rico em vitamina C é a acerola. A acerola, também conhecida como cereja das Antilhas ou Barbados, possui cerca de 1500 a 4500mg por 100g de fruto fresco. A laranja e o limão apenas possuem cerca de 50mg/100g.
Qual o legume com mais vitamina C?
No mundo vegetal o legume com mais teor em vitamina C é o pimento amarelo que supera muitas outras frutas e vegetais.
Qual é o nome oficial da vitamina C?
O nome oficial químico da vitamina C é ácido ascórbico na sua forma pura.
Qual o melhor horário para tomar vitamina C?
De uma forma geral, a vitamina C não possui nenhuma especificação horária, podendo ser tomada em qualquer hora do dia.
Para pessoas com problemas no trato gastrointestinal, esta deve ser tomada junto a uma refeição, visto que minimiza a acidez do estômago e, por sua vez, o desconforto associado.
DICA COSMETIS: De acordo com um estudo conduzido [13], a absorção é potenciada quando se fazem 2 tomas de 500mg em vez de toma única de 1000mg. De forma resumida, este processo mantém os níveis de vitamina C mais constantes na corrente sanguínea), minimizando a excreção na urina.
Para que serve a vitamina C 1000?
A vitamina C 1000 é o suplemento alimentar na dosagem de 1000mg que usualmente indicado quando existe défice nessa vitamina. Este é feito numa toma única e diária.
Tal como explicado anteriormente, a dosagem de 1000mg pode conduzir a uma absorção inferior visto que o excesso de vitamina C é excretado pela urina.
IMPORTANTE: Para um aconselhamento mais específico para as suas reais necessidades, deve consultar o seu médico e/ou profissional de saúde.
Conclusão
Ficamos a conhecer a vitamina C e a compreender o papel essencial que tem nas funções fisiológicos do corpo humano, bem como os seus benefícios para a pele e cabelo.
Nunca esquecer que apenas a obtemos através da alimentação ou suplementação, por isso é importante diversificar a dieta englobando os alimentos cítricos, kiwis, papaia, morangos e os vegetais verdes ou pimentos e, se isso faltar, apenas tens de suplementar!
Fontes
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