Indíce
O melasma apresenta-se como manchas escuras principalmente no rosto, nas zonas de maior exposição solar. Ainda que seja uma condição crónica, é possível atenuar, corrigir e prevenir o aparecimento de novas manchas.
Neste sentido, a abordagem médica é essencial mas também a utilização de cuidados cosméticos como complemento, para resultados mais eficazes.
Não se esconda atrás das manchas escuras do rosto! Descubra aqui de que forma pode lidar com o melasma.
O que é o melasma?
A pigmentação natural da pele está relacionada com a produção de melanina pelos melanócitos, quando estimulados pela radiação UV.
O melasma surge assim da produção anormal e excessiva de melanina, criando manchas escuras, geralmente no rosto. Contudo, pode também atingir a zona do pescoço, peito, costas, dorso das mãos e os antebraços.
As causas do melasma são ainda desconhecidas, mas existem vários fatores associados. Além da exposição solar, a predisposição genética tem também uma elevada importância. Contudo, pode também estar relacionado com a utilização de alguns cosméticos, medicamentos como contraceptivos orais ou a gravidez.
Embora possa surgir tanto em homens como em mulheres, é mais frequente em mulheres, principalmente com peles mais pigmentadas e em idade fértil.
Ainda que seja uma doença benigna, tem um elevado impacto na auto-estima, daí a importância do tratamento.
Como podemos identificar na nossa pele?
Normalmente as manchas escuras típicas do melasma apresentam-se nas zonas de maior exposição solar. Assim, surgem sobretudo nas áreas centrais do rosto: testa, bochechas, nariz, lábio superior e queixo. Além disso, estas manchas acastanhadas apresentam limites irregulares e normalmente agravam-se nos meses de verão.
Há ainda dois grandes subtipos de melasma, o que ajuda a definir o tratamento mais adequado:
- Melasma epidérmico: a melanina localiza-se na camada mais superficial da pele – epiderme. Em termos de aspeto, apresenta limites bem definidos e de cor castanho escuro. Desta forma, responde mais facilmente ao tratamento.
- Melasma dérmico ou profundo: a melanina localiza-se mais profundamente na pele – na derme. Normalmente, os limites são mal definidos, com cor castanho claro ou azul acinzentado. Neste caso, a resposta ao tratamento é mais lenta.
Por outro lado, estes dois tipos podem existir em combinação, com características intermédias, o que corresponde ao melasma misto.
Relativamente ao diagnóstico, este deve ser feito pelo dermatologista, com base na história clínica e em exame físico.
Quais são os tratamentos?
Ainda que seja uma doença de pele crónica, muitas vezes é possível clarear ou mesmo até eliminar o melasma. Contudo, esse tratamento pode levar longos meses e, por isso, a importância da prevenção é evidente.
A proteção solar é a medida mais importante na prevenção do melasma
Ao longo do ano, deve ser utilizado um protetor solar com FPS50+ e sempre que estiver exposto ao sol durante longos períodos, reaplicar a cada 2-3 horas.
Os tratamentos podem incluir:
- Despigmentantes tópicos: com hidroquinona, retinóides, ácido azelaico, ácido kójico, ácido tranexâmico ou niacinamida (vitamina B3), para aplicação na pele
- Medicamentos orais: prescritos pelo médico
- Tratamentos estéticos: peeling químico, microagulhamento, luz intensa pulsada ou laser
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Quais os melhores produtos?
De facto, o tratamento do melasma é bastante complexo e pode mesmo até ser demorado. Contudo, a utilização de dermocosméticos adequados é sempre importante para ajudar a atenuar as manchas, em complemento com os restantes cuidados.
Em suma, as manchas escuras do melasma surgem associadas a diversos fatores, com especial impacto da exposição solar.
Embora o tratamento médico seja essencial, a associação com cosméticos é um excelente complemento para atingir resultados melhores resultados e de forma mais rápida. Neste sentido, descubra a gama Ducray Melascreen na Cosmetis.pt.