Indíce
A dermatite é uma condição que afeta imensas pessoas em todo o mundo: causa desconforto, destabiliza a barreira cutânea com vermelhidão e comichão, tornando a pele como o inimigo em vez de um escudo protetor.
Mas, o que é a dermatite? Quais são os tipos e os sintomas? E como se pode prevenir a dermatite? Estas são algumas das respostas que vai encontrar no artigo que preparei para si.
Esta é uma doença cutânea que além de afetar a estética, condiciona a qualidade de vida de quem a tem quando não tratada e prevenida. Cada tipologia de dermatite tem os seus próprios desafios mas sabia que é possível controlá-la e torná-la quase impercetível? Explore o nosso guia completo sobre dermatite e encontro o seu alívio para a vida!
O que é a dermatite?
A dermatite é uma doença crónica da pele, e tal como é indicativo pelo próprio nome, caracteriza-se por uma inflamação na pele (derm– pele e itis– inflamação) [1] que se caracteriza pela secura, prurido, irritação e vermelhidão, conduzindo a um desconforto intenso na pele.
As lesões cutâneas da dermatite podem ser generalizadas pelo corpo e variam em intensidade: de ligeiras a graves. Tal como veremos de seguida, estas podem ter diferentes origens e existem variados tratamentos para o seu controlo.
Importa reforçar que a dermatite é uma condição ligeira de desequilíbrio cutâneo e, embora o desconforto seja elevado, esta não acarreta danos severos no corpo. Para além disso, esta não é contagiosa, nem significa que exista pouca higiene da pele.
Tipos de dermatite
Existem vários tipos de dermatite, nomeadamente:
- Dermatite atópica ou eczema
- Dermatite seborreica
- Dermatite venosa
- Dermatite metabólica
- Dermatite eritrodérmica
- Dermatite de contacto
- Dermatite fotossensível
Os diversos tipos de dermatite podem ser divididos em duas grandes categorias de acordo com as suas causas endógenas (internas) ou exógenas (externas).
Dermatite atópica (ou eczema)
A dermatite atópica, também conhecida como eczema, é um tipo de dermatite comum em pessoas com histórico de problemas respiratórios, como asma ou alergias. A mesma pode ocorrer em crianças e adultos.
A mesma caracteriza-se por erupções cutâneas inflamadas, comuns em áreas de dobra, tal como joelhos e cotovelos, bem como, rosto e pescoço.
Dermatite seborreica
A dermatite seborreica manifesta-se através de manchas avermelhadas, acompanhadas de placas escamosas (que podem ser brancas ou mais amareladas) e de prurido inteso (comichão).
Quando ocorre no couro cabeludo é apelidado de caspa nos adultos e crosta láctea nos bebés.
É comum surgir em locais onde existe maior atividade das glândulas sebáceas. Estas glândulas estão presentes na pele e secretam uma matéria oleosa, chamada sebo, para lubrificar e impermeabilizar a pele. Estas glândulas encontram-se em maior abundância na rosto e couro cabeludo, embora estejam distribuídas por toda a pele, exceto nas palmas das mãos e plantas dos pés.
A dermatite seborreica pode ter origem numa colonização de leveduras na pele (Malassezia)
Dermatite venosa
A dermatite venosa, também conhecida por dermatite estase, surge devido a problemas circulatórios que conduzem a edema / inchaço e alterações cutâneas.
Os sintomas deste problema cutâneo são prurido, descamação e hiperpigmentação, geralmente manifestam-se nos membros inferiores, ou seja nas pernas.
Dermatite metabólica
Associada a distúrbios nutricionais, metabólicos e/ou endócrinos. Tal como os outros tipos de dermatite, surge na forma de vermelhidão, prurido, erupções cutâneas. A dermatite metabólica pode ainda levar ao aparecerimento de hiper ou hipopigmentação.
Dermatite eritrodérmica
É uma forma de dermatite grave, visto que se caracteriza por uma inflamação generalizada da pele. A dermatite eritrodérmica pode surgir devido à presença de outras doenças preexistentes ou uma reação medicamentosa.
Dermatite de contacto
Surge após o contactos de substâncias irritantes ou alergénicas levando a muita vermelhidão e prurido no local de contacto.
Dermatite fotossensível
Lesões provocadas na pele despoletadas pela exposição luz ou radiação UV. Como consequência surgem erupções com coceira, ou áreas de vermelhidão e inflamação nas manchas da pele exposta ao sol.
O diagnóstico faz-se com base em uma avaliação médica. Estas reações são, na maioria das vezes, resolvidas sem nenhum tratamento.
Quais são os sinais da dermatite?
Sendo considerada uma inflamação cutânea, existem sinais que são comuns a todos os tipos de dermatites:
- Vermelhidão
- Prurido / comichão
- Edema / inchaço
Consoante a tipologia de dermatite, estas podem desenvolver lesões mais específicas:
Tipo de dermatite | Sintomas |
---|---|
Dermatite atópica | Prurido intenso Erupções cutâneas vermelhas e inflamadas (podendo existir liquído) Secura cutânea extrema com escamas esbranquiçadas Pode ocorer em toda a supefície cutânea |
Dermatite seborreica | Prurido mais leve Escamas amareladas e oleosas Alguma vermelhidão Surgem no couro cabeludo, rosto e tronco |
Dermatite venosa/estase | Vermelhidão e edema Escurecimento e endurecimento da pele devido à acumulação de sangue Podem surgir úlceras (feridas de cicatrização lenta) Ocorre principalmente nos tornozelos e pernas |
Dermatite metabólica | Vermelhidão e inflamação intensas Descamação e secura cutânea Prurido intenso Alterações na pigmentação da pele (com pigmentação ou despigmentação) Sugem de forma localizada ou generalizada, especialmente em áreas mais expostas ao sol |
Dermatite eritrodérmica | Eritema muito extenso (vermelhidão em quase todas as áreas da pele) Descamação cutânea (em flocos) Purido intenso (com muita comichão e desconforto intenso) Edema / inchaço Febre e calafrios Alterações na unhas e cabelo (mais enfraquecidos) Linfonodomegalia (inchaçode gânglios linfáticos) |
Dermatite contacto | Vermelhidão nos locais de contacto Edema/ Inchaço Sensação de quemadura/ ardor Bolhas/ vesículas (com liquído) Secura/ Descamação Prurido (mais intenso na dermatite de contacto alérgica do que irritativa) |
Dermatite fotossensível | Eritema/ vermelhidão Prurido e sensção de queimadura Erupções cutâneas (manchas, bolhas ou placas) Descamação Edema/ Inchaço Pigmentação (hipo e hiperpigmentação) Lesões vesiculares e bolhosas (com liquído) Sintomas sistémicos (febre e mal-estar) |
Quais são as causas de dermatite?
De acordo com a tipologia de dermatite, existem diferentes causas que podem levar ao desenvolvimento de dermatite [1]. Dentro das causas mais comuns existem as seguintes:
- Genética / Hhstória familiar / sistema imunitário: pessoas compredisposição genética, tendem a desenvolver dermatite com maior facilidade. Por isso, se existe histórico familiar de dermatite ou doenças respiratórias (ex: asma, doenças auto-imunes,…) pode existir maior risco. A dermatite metabólica surge também a pessoas que já possuam alterações do sistema endócrino.
- Ambiente: um clima mais frio e seco, pode piorar condições cutâneas de dermatite, dado que potencia a desidratação e desequilíbrios cutâneos. A presença de poluentes também pode piorar a condição.
- Microrganismos: no caso da dermatite seborreica, a presença de microrganismos da pele são os gatilhos para despoletar o seu aparecimento.
- Exposição: a maior exposição a substâncias irritativas (ex: detergentes, produtos de limpeza, etc.) ou a substâncias com propensão alergénica (ex: níquel, latex, etc.), aumenta a probailidade de dermatite. Alguns medicamentos podem também ser responsáveis por causar dermatite ou piorar a já existente.
- Idade / sexo: no caso da dermatite atópica, esta é mais comum nas crianças (embora possa persistir na idade adulta). Já no caso da dermatite por contacto é mais comum nos adultos visto que estão mais expostos a alguns tipos de substâncias irritantes. Tendencialmente, as mulheres são mais afetadas visto que usam mais produtos de higiene e cosmética.
Como se diagnostica a dermatite
O diagnóstico médico é imprescindível [2] por forma a disgnosticarmos corretamente a dermatite e sua tipologia. Este é feito por:
- Avaliação visual: compreendendo a localização, aparência e qual a extensão das lesões;
- Historial clínico: questionar quais os sintomas, predisposição genética, outras doenças existentes, bem como, o grau de exposição a alergénicos/ substâncias irritativas/ medicamentos.
- Testes de Patch e FotoPatch: estes testes são indicados para dermatite de contacto alérgica e dermartite fotossensível, respetivamente. A pele é induzida a contacto com os alergénios e radiação UV, por forma a serem observadas as reações;
- Teste de raspagem / biópsia: a raspagem pode ser feita para identificação de microrganismos na pele (ex: Malassezia); no casos de lesões mais complicadas, pode ser removida uma amostra de pele para uma análise microscópica;
- Testes sanguíneos: usualmente pedidos no casos das dermatite atópica (análise de anti-corpos) ou no casos de dermatites metabólicas (ex: níveis hormonais);
Como se pode ver, há diagnósticos gerais e específicos. Estes últimos são muito importantes para diferenciar as dermatites das outras condições cutâneas semelhantes, visto que os sintomas podem ser semelhantes (ex: psoríase, lupus eritematoso, etc.).
Leia também: Psoríase: o que é e como tratar?
Tratamentos para dermatite
Em primeiro lugar é sempre importante identificar o fator desencadeante e evitá-lo assim que possível (ex: alergénio, substância irritativa, etc.).
Os tratamentos vão sempre depender do diagnóstico realizado, mas têm uma abordagem comum, principalmente a nível tópico (de colocação na pele).
- Cremes hidratantes e nutritivos: ideias para combater a secura e desconforto existentes; garantem o reequilíbrio e saúde cutâneos;
- Medicamentos/ champôs/ loções anti-fúngicas: casos onde a dermatite tem origem fúngica (ex: dermatite seborreica), as diferentes tipologias são usadas para ultrapassar a infeção;
- Medicamentos anti-histamínicos: utilizados sempre que existe prurido; evitam que haja coceira que prejudique ainda mais as lesões;
- Medicamentos corticosteróides: quando há presença de inflamação e o prurido é mais intenso, são aconselhados medicamentos com derivados de cortisona que é bastante eficaz em vários casos de dermatite;
- Medicamentos Imunomoduladores: se a terapêutica com corticoisteróides não é a mais indicada, podem também ser usados imunomoduladores (ex: tacrolimus/ pimecrolimus); estes regulam a resposta imunológica exacerbada que provoca sintomas intensos e generalizados;
Como prevenir a dermatite?
Para reduzir o risco de dermatite é preciso controlar dos fatores desencadeantes (não entrar em contacto com alergéneos ou substâncias irritativas e/ou utilizar equipamentos de proteção – ex: luvas de algodão) e através de terapia preventiva:
- Cuidado cutâneo: garantir a higienização da pele (com produtos de pH fisiológico), hidratação regular com cuidados emolientes (muito hidratantes); estes produtos devem ser hipoalergénicos e sem perfume.
- Controlo de doenças de predisposição: sempre que existam doenças de tendência alérgia/ respiratória e/ou infeções cutâneas, estas devem ser controladas para não despoletar a dermatite. O uso de medicamentos também pode ser feito como prevenção, controlando início de sintomas.
Para além do mencionado, podem também ser adotadas algumas medidas na rotina diária que, certamente, serão uma mais-valia na prevenção de dermatites:
- Banhos: sempre mornos, curtos (10-15 minutos) e com uma secagem suave.
- Vestuário: opte por tecidos suaves de algodão e que não fricionem em demasia a pele. Estes devem ser sempre lavados com detergentes hipoalergénicos.
- Ambiente: o ar deve ser bem humidificado (evitar ambientes secos) e com uma temperatura moderada.
Como escolher um cosmético adequado para dermatite?
Primeiro é preciso perceber que não existe uma solução igual a todos os tipos de dermatite, uma vez que estes se manifestam de formas, gravidades e em zonas diferentes.
Os cométicos são excelentes no controlo de dermatites menos graves e menos generalizadas. Quando estas pioram será necessário, na maioria dos casos, recorrência a medicamentos e/ou tratamentos especializados.
Os cosméticos para dematite atópica
Para tratar a dermatite atópica (eczema) necessita de cuidados extremamente nutritivos e emolientes para recuperação da barreira cutânea. Podemos estar a falar de cremes ou shampoos para pele atópica.
Para isso recomenda-se a escolha de cosméticos que contenham ingredientes como glicerina, ureia, ácido hialurónico, ceramidas, manteiga de karité e óleo de coco, que ajudam a hidratar e nutrir a pele.
Além disso, extrato de camomila, aloe vera, aveia e niacinamida são importantes para acalmar a inflamação, aliviar a comichão e criar uma barreira protetora.
É ainda igualmente importante optar por produtos hipoalergénicos, sem fragrâncias e corantes para evitar irritações na pele sensível.
Que cuidados usar para a dermatite seborreica?
Procure os melhores cremes para dermatite seborreica para que consiga controlar as manifestações. É igualmente recomendado, caso seja necessário, escolher um shampoo específico para este problema cutâneo.
Em cremes ou shampoos são recomendados cuidados seboreguladores e anti-fúngicos que controlam a oleosidade e eliminem o fungo existente.
Como tal, é importante escolher cosméticos e produtos que contenham ingredientes como zinco, ácido salicílico ou alcatrão, que ajudam a controlar a produção excessiva de oleosidade e a proliferação de fungos na pele.
Tal como anteriormente, ingredientes como aloe vera, óleo de melaleuca (tea tree oil) e extrato de camomila podem ajudar a acalmar a inflamação e reduzir a vermelhidão e a descamação.
Produtos hipoalergénicos e sem fragrâncias também são recomendados para minimizar a irritação de uma pele fragilizada e/ou sensível.
Produtos cosméticos para dermatite de contacto
Para quem sofre de dermatite de contacto as recomendações são um pouco semelhantes para quem sofre de eczema. Desta forma, deve escolher cuidados que hidratam e que possuam propriedades calmantes e anti-prurido.
Esses produtos terão na sua fórmula elementos como glicerina, ceramidas, ácido hialurónico e manteiga de karité, que ajudam a hidratar e restaurar a barreira cutânea.
Nestes cuidados também podemos encontrar ingredientes anti-inflamatórios e calmantes, como extrato de camomila, aloe vera e aveia são importantes para reduzir a inflamação e aliviar a irritação.
É igualmente fundamental selecionar cuidados hipoalergénicos, sem fragrâncias, corantes ou conservantes agressivos para evitar novas reações alérgicas.
NOTA
Em todos os cuidados o importante é a diminuição da inflamação e restauração da barreira cutânea que se encontra fragilizada. Só quando a barreira cutânea é restaurada, é que o conforto é possível!
Quando consultar o médico?
O médico especialista deve ser consultado assim que sentir que existe um desconforto cutâneo que não está a conseguir controlar. Desta forma, ele pode atuar com tratamentos numa fase mais inicial o que pode facilitar o controlo da dermatite.
Sempre que haja sinais de infeção ou dor, o dermatologista tem de ser consutado de imediato.
Perguntas frequentes
A dermatite é contagiosa?
Não. No entanto, há casos em que pode parecer que o é.
Por exemplo: uma pessoa que contacte com um alergénio e essa pessoa entre de seguida em contacto com a pele de outra pessoa, esta também pode desenvolver dermatite. Mas, a dermatite que desenvolve é de contacto, ou seja, não é contagiosa.
A dieta pode influenciar a dermatite?
Sim. No caso da dermatite devem ser evitados alimentos aos quais a pessoa possa também ser eventualmente alérgica (dado que estão a destabilizar ainda mais o sistema imunitário).
Como tal, registar os alimentos ingeridos ao longo do dia pode ser benéfico para o diagnóstico e análise médica [3].
Quais são os tratamentos naturais para a dermatite?
Há vários ingredientes naturais que irão ajudar a controlar e a apaziguar os sintomas da dermatite, como por exemplo a aloe vera (suavizante e cicatrizante), o óleo de coco (hidratante e anti-bacteriano), a aveia e a camomila (anti-inflamatórias e calmantes), bem como o mel (anti-bacteriano e cicatrizante), etc.
É importante realçar que os tratamentos naturais devem ser sempre aplicados com precaução e revistos pelo médico. O facto de muitas vezes não possuirem conservantes na fórmula, faz com que o risco de existir proliferação de microrganismos seja elevado, e por isso, seja um potencial risco de infeção.
Qual o papel do stress na gestão da dermatite?
O stress é inimigo de todas as condições inflamatórias. Maior o stress, maiores os níveis de cortisol e citocinas pró-inflamatórias que irão agravar o quadro de dermatite. O stress também eleva os níveis de ansiedade que promovem a vontade de coçar, que acaba por agravar as lesões.
A dermatite pode ser curada?
Não, uma vez que a dermatite é classificada como uma condição cutânea crónica. No entanto, os sintomas podem ser bem controlados através de cuidados cosméticos ou medicamentosos, garantindo assim que o surtos de dermatite não surjam e a saúde cutânea não fica comprometida.
Só com prevenção e cuidado regular é possível assegurar a qualidade de vida de quem tem dermatite.
A exposição ao sol pode ajudar na dermatite?
A exposição solar pode ser benéfica mas também crítica, por isso, é importante estar atento.
A redução de sintomas na dermatite, quando há exposição à radição solar, podem estar relacionadas com a produção de vitamina D que reforça saúde imunológica. A luz solar também tem propriedades antimicrobianas que podem reduzir a colonização de microorganismos.
Em contraste, a luz solar pode também provocar mais fotossensibilidade e, por sua vez, potenciar mais vermelhidão e até levar a queimaduras solares pelo facto da pele estar mais fragilizada.
As crianças podem ter dermatite?
Sim, existem formas de dermatite, como é o caso da dermatite atópica que se desenvolve principalmente em crianças; estas têm um sistema imunitário ainda em construção e a barreira cutânea ainda é um pouco frágil. Algumas condições de dermatite ficam mais controladas na idade adulta.
Existe uma relação entre dermatite e doenças autoimunes?
Sim, apesar da dermatite não ser uma doença auto-imune, mas nos dois casos pode existir desregulação do sistema imunitário. Por isso mesmo, quem possui uma doença auto-imune têm maior propensão a desenvolver dermatite e vice-versa, dado que a imunidade se encontra mais baixa.
A dermatite pode ser confundida com outras condições de pele?
Sim, porque os sinais da dermatite são semelhantes a outras condições cutâneas, como por exemplo a rosácea, lúpus, infeções fúngicas, penfigoide bolhoso, etc.
Conclusão
Embora se conclua que a dermatite é uma condição inflatória crónica, percebemos que os cuidados e comportamentos a adotar, podem fazer toda a diferença! Por isso, caso ainda sinta desconforto cutâneo, pode despedir-se dele seguindo as nossas recomendações! A sua pele vai mantém-se equilibrada, reforçada e a dermatite manter-se-á controlada.
Fontes
- Dermatite. Cleveland Clinic (2020). Disponível a 31/07/2024 em: https://my.clevelandclinic.org/health/diseases/4089-dermatitis;
- Coulson, Dr. Ian Coulson; Dermatite (2022). Disponível a 31/07/2024 em: https://dermnetnz.org/topics/dermatitis
- Sidbury R, Tom WL, Bergman JN, et al. Guidelines of care for the management of atopic dermatitis: Section 4. Prevention of disease flares and use of adjunctive therapies and approaches. J Am Acad Dermatol. 2014;71(6):1218-1233. doi:10.1016/j.jaad.2014.08.038